O Brasil nunca enviou tanto estudante para o exterior. Há quase 3 anos, foi lançado o Ciência sem Fronteiras. Desde então, já foram concedidas 83,2 mil bolsas para alunos de 1,1 mil municípios estudarem em 43 países. Mas vem mais por aí: a presidenta Dilma anuncia hoje o Ciência sem Fronteiras 2.0. Com as chamadas que virão em setembro, a meta de 101 mil bolsas será atingida. É uma oportunidade única para os estudantes e um salto para que o Brasil inove e se torne cada vez mais competitivo.
Antes do Ciência sem Fronteiras, estudar no exterior era para poucos. O Brasil concedia uma média de 5 mil bolsas de estudo no exterior por ano, em geral para mestrado e doutorado. Mas a situação mudou: somente nos últimos três anos já foram concedidas 83 mil bolsas.

Para se candidatar, o estudante deverá ter atingido no mínimo 600 pontos no ENEM. Áreas voltadas para as engenharias, tecnologia, exatas e biomédicas terão prioridade. Estudantes que tenham sido premiados em olimpíadas nacionais do conhecimento ganharão premiação extra.
Nesses três anos de CsF avanços importantes ocorreram. Basta olhar o perfil dos estudantes contemplados pelas bolsas: 44,2% são mulheres e 31,4% negros. Os principais destinosdos alunos são Estados Unidos (26,3 mil bolsas), Reino Unido (9,5 mil), Canadá (7 mil), França (6,4 mil), Alemanha (5,9 mil), Austrália (5,4 mil), Espanha (4,4 mil), Portugal (3,65 mil), Itália (3,4 mil) e Irlanda (2,4 mil).
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